quarta-feira, 23 de junho de 2010

Os Preferidos de Adrian Newey

A Escolha do Mestre
A Estrela dos engenheiros da F1 desenhou seus primeiros carros ainda na escola. Adrian Newey, diretor técnico da Red Bull Corp., mostra quais são seus carros preferidos dos últimos 40 anos de história da Fórmula 1.


Adrian Newey nasceu em 26 de Dezembro de 1958 na cidade de Sratford-Upon-Avon na Inglaterra. É considerado por muitos o melhor engenheiro-projetista da história da Fórmula 1, capaz de criar carros fantásticos que mudam totalmente o curso da engenharia. Todo o talento de Adrian Newey o consagrou como um dos magos criadores da F1 da atualidade. Aqui, ele nos conta quais são os seus carros preferidos. Os Lotus, modelos 72 e 79, e o ATS D6 são os que ele mais gosta, mas admite que é uma escolha muito particular, mesmo porque, esses não foram os melhores da F1. Uma escolha muito pessoal "porque o Lotus 72 é de uma época em que eu só me importava com a aparência dos carros. Agora estou muito mais técnico e exigente.", conta o inglês. Até o mais profano dos homens lembra do Lotus com o qual Jochen Rindt venceu o campeonato mundial de 1970. 

LOTUS 72
O Lotus 72 inovou, utilizando formas cônicas: radiadores na frente do cockpit, suspensões com barra de torção e asa traseira com várias regulagens.

A única ironia dessa história é que esse belíssimo carro tirou a vida do piloto nesse mesmo ano, em Monza. "Tecnicamente, até então, os carros da F1 pareciam simples banheira sobre rodas."
O Lotus 72 era radicalmente diferente: em forma de cunha; com os radiadores na parte de trás do cockpit e não mais na frente; freios no interior do chassi; suspensões com barra de torção e asa traseira com três fases. "Era um carro repleto de novas idéias." Quarenta anos mais tarde, Newey julga seu primeiro amor sem qualquer dó: "Os conhecimentos atuais em conjunto com as formas cônicas são ideais. Muito melhores do que as de outras décadas. Se essa escolha tivesse sido feita naquela época, poderia ter dado certo, porque a concorrência nem sonhava ainda com a aerodinâmica."
Na teoria, Colin Chapman, o fundador da Lotus, fez seus carros com boas idéias. "O bico mais pontiagudo melhorou a passagem de ar pela asa dianteira e os radiadores posicionados no centro do carro otimizaram a distribuição das forças." Para Adrian Newey, as três fases da asa traseira foram detalhes interessantes, mas mal executados. "Na Lotus, o aerofólio ficava muito perto do motor e da caixa de velocidades. Isso prejudicava a passagem de ar pela asa." Um erro perdoável para aquela época, quando as medidas científicas eram raras. "O Chapman não dispunha de uma tomada de ar. Ele arriscou.

LOTUS 78 - O principio de um carro vencedor

Depois da criação do Lotus 72, Chapman passou uns tempos afastado e retornou com um grande sucesso, o Lotus 78 chamado de "carro voador", em 1977. No ano seguinte, ele apareceu com o modelo 79, que anunciou a chegada dos carros "efeito solo". O Lotus 78 não lhe causou tanta graça, mas para ele foi a origem do principio que definia que os carros podiam trabalhar com pressão extra. "O Chapman estava chegando lá, mais ainda não tinha conseguido colocar todas as suas idéias em prática. As pontas impermeabilizantes nas laterais tinham imperfeições e o corte vertical inverso da sua superfície que tinha como suporte as caixas laterais e terminava na separação traseira do chassi. O Lotus 78 dava a impressão de estar inacabado."

  LOTUS 79
O Lotus 79 de Colin Chapman era uma verdadeira usina de força, mas com um ponto fraco: chassi muito rígido

Em contrapartida, o Lotus 79 foi uma escola. "Mas ele acabou perdendo o título da F1 em 1978." De qualquer maneira, ficou claro que a Ligier, a Brabham e a Willias colheram os frutos do conceito criado por Chapman.
Para Newey, esse infortúnio mostrou que o chefão da Lotus não tinha pressa em confirmar suas próprias idéias. Isso porque ele estava totalmente convencido da superioridade aerodinâmica de seu carro, que só era negligenciado pela rigidez do chassi.
"Mario Andretti me contou que o Lotus tinha uma força e uma rapidez incríveis, mas a rigidez do chassi fazia que acontecesse o efeito contrário e acabava fazendo com que o carro ficasse muito nervoso." Como Chapman não queria acreditar nisso, Andretti fez uma experiência por is mesmo. Ele esticou uma linha através do cockpit e pediu aos mecânicos que levantassem uma roda: a linha e a roda ficaram no mesmo nível.
Newey rejeita a idéia de que o Brabham com motor aspirado de 1978, interditado em sua primeira corrida , tenha marcado a apoteose dessa geração de carros. "Foi a Lotus que gerou o suporte para a utilização só do vento relativo. A Brabham sacrificou a potência do motor para alimantar o gigante ventilador que dispersava o ar. "Um veículo robusto com um simples distribuidor de ar montado ao contrário."

ATS D6 BMW
O ATS D6-BMW, projetado por Gustav Brunner, renunciava à carenagem. A fibra de carbono fazia parte do corpo estrutural.
A Presença do ATS D6 BMW surpreende um pouco. Adrian Newey realmente gostou muito desta criação de Gustav Brunner, do ano de 1983. "Primeiro F1 feito verdadeiramente com fibra de carbono". Newey reconhece que foi John Barnard que usou pela primeira vez a fibra de carbono no McLaren MP4/1, de 1981, mas ele acredita que neste momento não foram tiradas todas as vantagens técnicas possiveis deste material. "Barnard construiu o carro como se ele fosse de aluminio. Um chassi com ângulo montado com um vestimento de fibra de carbono. Ele não percebeu que com esse material ele poderia usar formas de todos os tipos". Foi Brunner que, com seu ATS, deu ínicio a tendência aplicada atualmente por todos. O chassi e o revestimento se confundiram. "Dessa maneira, ele modelou formas que seriam impossíveis de ser feitas com o alumínio." Newey não se surpreendeu por ele não ter tido confiança em fazer um chassi com carbono, logo durante o período dos primeiros testes com os freios que levam também carbono, em 1976. "É uma questão de cultura. As pessoas não conheciam bem o material. A decisão de John Barnard foi puramente financeira, não funcional. Os primeiros chassis da McLaren acabaram sendo fabricados pela empresa Hercules."
Gustav Brunner trabalhou com uma equipe pequena. "Investir tanto dinheiro em detalhes prejudica uma equipe pequena e com recursos limitados. Gustav Brunner preferiu usar todo o dinheiro nos testes aerodinâmicos do carro de F1".
De todos os modelos criados por Adrian Newey, ele prefere o McLaren MP4/13, de 1998, sem deixar de lado o modelo March de 1988 e o Williams de 1995. Seu primeiro carro que gerou muito dinheiro iniciou uma familia que, além de perpetuar, otimizou um conceito.

March 881 - um veículo inovador

 Williams FW17 - A "semente" dos titulos de 1996 e 1997.

 McLaren MP4/13 Mercedes, de 1998, obedecia o novo regulamento que impunha pneus com ranhuras.

Jackie Stewart pilotando o March 881

O McLaren MP4/13 foi a resposta a um novo regulamento que impôs os pneus com ranhuras e limitou a largura do carro em 1,80 metro. Newey foi o primeiro a entender a importância e as consequências das partes aerodinâmicas e mecânicas. Assim, ele fez quatro novos carros que iniciaram uma nova ero no esporte a motor. Tudo isso, posicionando a abertura mais próxima do capô e aumentando os tubos feitos de fibra de carbono, que não tinham regulamentação específica, para permitir que o ar passasse com mais facilidade pelas rodas dianteiras. Além disso, Newey aperfeiçoou todas as perturbações no movimento do carro, que decorreram dos pneus com ranhuras. Também contribuiu para o sucesso de Adrian Newey a separação da caixa de entrada de ar do painel traseiro do cockpit, um conceito bastante conhecido pela industria aeronáutica: separar, na medida do possível, as entradas de ar da fuselagem. Enfim, a redução da distância entre as rodas (entreeixos) exigiu que se conseguisse um centro de gravidade mais baixo, e Newey conseguiu, a princípio, diminui-lo em dois pontos minimos. 

 Red Bull RB5 - Mais um fruto da genialidade de Newey

Red Bull RB6 - Eis o "carro do futuro" hoje.

 

Desde 2006 na Red Bull Corp., Newey foi aperfeiçoando os carros da equipe aos poucos, e quando a FIA promoveu mudanças drásticas no regulamento técnico, Adrian Newey usou toda sua experiência e genialidade para criar mais um carro conceito para a F1. Em 2009, o mundo se espantou com a eficiência do Brawn GP, mas com o passar da temporada, foi o RB5 de Newey que se tornou o melhor carro da temporada, e como fruto, o RB6 veio para 2010 como os melhores carros do grid.
Alguma semelhança entre o RB6 e os seus antepassados ? se achar, a resposta é certa: genialidade de Adrian Newey.

Outros "filhos" de Newey:
Williams FW14 Renault 1991, faltou a "suspensão ativa" para ficar perfeito.

 Williams FW15C, a evolução do FW14, campeão em 1993

Williams FW16 -  o pecado de Newey

McLaren MP4/18 2003 - fantástico carro que misteriosamente nem estreou na F1

Texto extraído da Revista Racing
nº 65
algumas alterações feitas por Cláudio Souza

terça-feira, 15 de junho de 2010

E o Canadá voltou…

O lugar é um grande fator de motivação!
O ambiente, o clima, a sensação que uma pessoa sente em um local pode determinar e incentivar sua performance. Pode ajudar o esportista a tirar o máximo de seu equipamento e/ou do seu preparo.
Em 2007, a primeira realização de triunfo. A primeira vitória na F1 veio no GP do Canadá daquele ano, onde seu estilo de pilotagem casou perfeitamente com as características da pista.hamilton-2007-canada Rápido, ousado, inteligente, destemido e determinado são algumas das características do vencedor do GP do Canadá de 2010 e que combinam muito com o tradicional circuito Gilles Villeneuve, uma mistura de pista de rua com autódromo mas que na verdade fica em um parque de Montreal, uma simpática cidade.
Palcos de grandes espetáculos do automobilismo, a edição deste ano não foi nada diferente das anteriores. Após um ano de ausência do calendário, o GP do Canadá voltou mostrando para todos, e principalmente para Bernie Ecclestone, o motivo que faz a ausência desta pista como quase um crime contra a velocidade e os seus fiéis amantes.montreal Lewis Hamilton venceu a corrida deste ultimo domingo deixando a sensação de que era algo já esperado. Largou na pole position, mas por ter feito o treino de sábado com pneus moles, caiu na desconfiança de muito sobre o que seria capaz de fazer no domingo.
O sábado de treino oficial, que foi um capitulo a parte com um verdadeiro show de precisão e ousadia de Hamilton, teve a batalha mais assistida do momento com o inglês disputando o melhor tempo com o australiano Mark Webber que vinha dominando as pole positions das últimas 03 corridas, para não citar outras. Entretanto, nesta etapa Webber largou apenas na terceira posição atrás de Vettel.Lewis Hamilton (GBR) McLaren MP4/25 and Sebastian Vettel (GER) Red Bull Racing RB6 at the start of the race. 
Formula One World Championship, Rd 8, Canadian Grand Prix, Race, Montreal, Canada, Sunday 13 June 2010.Além desta briga, que terminou com vantagem para o inglês, Fernando Alonso resolveu ser também um dos protagonistas desta corrida. Mesmo largando no 4º lugar fez uma corrida excelente, considerando seu equipamento já que a Ferrari não vem com bom desempenho nas ultimas etapas, e ocupou o primeiro lugar da corrida em alguns momentos e disputou em outros a mesma posição contra Hamilton e no final desta briga, nova vantagem para o inglês.Fernando Alonso (ESP) Ferrari F10 and Lewis Hamilton (GBR) McLaren MP4/25 battle for position whilst leaving the pits. 
Formula One World Championship, Rd 8, Canadian Grand Prix, Race, Montreal, Canada, Sunday 13 June 2010. Decepção mesmo foi a corrida da equipe Red Bull com os dois carros atuando como coadjuvantes durante a corrida. O brilho de Webber durante o treino de sábado resolveu tirar uma breve folga o que deixou o piloto na quinta colocação final da corrida após sofrer imensamente com o desgaste não esperados dos pneus. Webber chegou a liderar algumas voltas da corrida quando os protagonistas (Hamilton e Alonso) fizeram suas paradas para troca de pneus, mas o “brilho” não passou disso.
O desgaste de pneus realmente pegou muitos de surpresa, aliás, praticamente todos sofreram com isso durante a corrida. Melhor para os pilotos com tocada mais suave, como Jenson Button que soube poupar melhor seus pneus para atacar Alonso no melhor momento. Com isto, Button roubou o segundo lugar do ferrarista completando a dobradinha da equipe prateada.Jenson Button (GBR) McLaren MP4/25 leads Mark Webber (AUS) Red Bull Racing RB6.
Formula One World Championship, Rd 8, Canadian Grand Prix, Race, Montreal, Canada, Sunday 13 June 2010. Nada tirou o brilho do terceiro lugar do espanhol que vem lutando muito desde o inicio do ano com um carro melhor que o de 2009, mas muito inferior aos seus rivais McLaren e Red Bull que estão claramente a frente das demais equipes.
Após mais uma grande corrida no Canadá, o campeonato ficou ainda mais competitivo e com diferenças muito pequenas entre os 5 primeiros colocados e com maiores chances de conquistar titulo. Os três primeiros que são Hamilton (109), Webber (106) e Button (103) estão divididos por 03 pontos entre um e o outro, seguidos por Fernando Alonso com 94 pontos na quarta posição.Race winner Lewis Hamilton (GBR) McLaren MP4/25 
Formula One World Championship, Rd 8, Canadian Grand Prix, Race, Montreal, Canada, Sunday 13 June 2010. Tudo o que já aconteceu até aqui vem formando o melhor campeonato dos últimos anos onde depois de 08 etapas, não temos a menor idéia de quem pode ser campeão e tudo indica que saberemos quem foi o melhor piloto de 2010 apenas na ultima corrida em Abu Dhabi, pista mais chata do calendário e que não merecia receber uma decisão de um campeonato como este.
Obrigado a todos pela atenção e muita velocidade a todos e nos vemos daqui a duas semanas com o GP de Valência na Espanha, uma corrida 100% brasileira já que em 2008 o vencedor foi Felipe Massa e em 2009, Rubens Barrichello venceu após uma grande pilotagem.
Até logo.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

15 anos atrás...

GP do Canadá

Neste fim de semana, teremos o GP canadense, exatos 15 anos atrás, Montreal vivenciou uma das melhores corridas no circuito Gilles Villeneuve.

Junho, 1995. A Fórmula 1 iria para o palco canadense cheio de expectativas para o duelo Schumacher vs. Hill. Só que o GP do Canadá sempre foi uma corrida cheia de surpresas agradáveis para os fãs do automobilismo. Foi exatamente nesta corrida que o francês Jean Alesi, um dos grandes ídolos da história da Ferrari, conquistou sua primeira e única vitoria na F1.
Claro, sua vitória veio depois de um problema ocorrido com o então líder da prova, Michael Schumacher que pilotava um Benetton-Renault, mas para vencer você precisa ser o primeiro a passar na linha de chegada e Jean Alesi estava lá com sua Ferrari com o lendário # 27.
Para nós brasileiros, foi um GP feliz pois foi a segunda vez que Rubens Barrichello conquistou um pódio na sua carreira, o primeiro após a morte de Ayrton Senna.

Confira:

GP do Canadá 1995

Uma volta Onboard com Rubens Barrichello, Jordan-Peugeot em 1995

videos: www.youtube.com.br

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Estatísticas - F1 - Copa das Nações

A Década de 2000 foi um passeio alemão em números 
na Fórmula 1

Michael Schumacher celebrando pela primeira vez na Alemanha, Hockenheim 1995.

A Equipe do Blog fez um levantamento dos dados de todas as temporadas de 2000 até 2009. Sabemos que o novo século, de fato, começou em 2001 e a década terminará em 2010, mas nós fizemos um levantamento dos dados considerando o ano 2000 até o fim do ano de 2009 para ter uma base concreta. Os números são frios, e a  Alemanha assusta pela superioridade nos principais quesitos, vejamos:

Ranking de Vitórias: 


Nota a distância da Alemanha do 2o colocado. Vemos um equilibrio de nações entre a Finlândia de Räikkönen, Häkkinen e Kovalainen, o Reino Unido de Button e Hamilton, o Brasil de Massa e Barrichello e a Espanha do solitário Fernando Alonso. Montoya sozinho deixou a Colômbia em 6o lugar à frente da Itália dos pilotos Trulli e Fisichella.

Nas poles, a distância da Alemanha também é evidente. Michael Schumacher, Ralf Schumacher e recentemente Sebastian Vettel colaboraram para a distância dos demais. Nas posições restantes, também houve um equilibrio. 

Ranking de Poles:


Neste quesito, Reino Unido e Brasil estão quase empatados, uma simples pole de o 2o lugar ao Reino Unido. A Finlândia que teve Räikkönen, Kovalainen e Häkkinen colaborando para os números ficou um pouco à frente da Espanha que teve apenas em Fernando Alonso seu motor nos números. Destaque para a Colômbia que não ficou tão longe graças ao fantástico Juan Pablo Montoya.

Já nas melhores voltas, a Alemanha não teve tanta vantagem dos demais, os rápidos pilotos finlandeses quase empataram a disputa, a diferença ficou por uma margem pequena. Räikkonen foi o grande responsável pelos números finlandeses comprovando ser um piloto muito rápido em uma única volta. O Brasil também teve um bom número, ingleses e espanhóis não estiveram muito bom neste quesito, demonstrando uma constância maior em seus tempos de volta.
Ranking de Melhores Voltas:


Nota a pequena diferença entre a Alemanha, que não teve apenas em Michael Schumacher o motor nos seus números, e a Finlândia que teve apenas três pilotos para turbinar seus números ( Räikkonen, Häkkinen e Kovalainen ). O Brasil esteve bem representado por Massa e Barrichello, e um destaque a Colômbia de Juan Pablo Montoya que ficou por muito pouco dos ingleses e dos espanhóis. Austrália com Mark Webber e a Itália com a dupla Fisichella-Trulli completaram a lista.

Para finalizar, uma lista mais fácil de se compreender - a de títulos mundiais. Nessa, a Alemanha levou fácil a década, com o pentacampeonato de Schumacher, levou praticamente a metade dos títulos disponíveis na década.
Ranking de Títulos:


Agora os vice-campeonatos...

Ranking dos Vice-Campeões:


Finlândia e Brasil lideram o indesejado ranking de vice-campeões com o Reino Unido e a Alemanha dividindo as outras posições. Nota a Espanha que foi bicampeã e não foi nenhuma vez vice.

Bom, a década de 2000 foi passada a limpo, nada melhor que frios números para nos mostrar qual país comandou a Fórmula 1 nesses anos.
Claro, graças ao poderio de Michael Schumacher, a Alemanha sobrou. Mas nesses números, Sebastian Vettel, Ralf Schumacher, Nick Heidfeld e Nico Rosberg colaboraram com alguns pontinhos o que engordou ainda mais os números germânicos.
Como já postamos neste blog, a Alemanha ainda vive o auge. Como serão os números da década de "10" ?

Mais para frente, disponibilizaremos as estatísticas da "Copa das Nações" de outras décadas.

Até mais!