terça-feira, 28 de junho de 2011

Grand Prix - The Killer Years

Grand Prix
The Killer Years


Documentário feito pela rede de televisão inglesa BBC sobre os anos em que a Fórmula 1 tinha mortes e tragédias avassaladoras. Ótima produção com depoimentos de pilotos da época. Em inglês.

Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Juan Manuel Fangio, 100 anos

Em 24 de Junho de 1911 nascia 
Juan Manuel Fangio

Juan Manuel Fangio
Hoje comemora os 100 anos do nascimento da maior lenda do automobilismo argentino e um dos maiores do automobilismo mundial, separamos alguns videos em sua homenagem.

Juan Manuel Fangio com Jorge Koechlin.

Ayrton Senna visita a Juan Manuel Fangio em Buenos Aires.

Estátua de Fangio em Mônaco
Controle Total em uma época de pouca segurança
Fangio em Monte Carlo.

Em uma época em que os carros de F1 mais pareciam uma estrutura tubular feita apenas para abrigar o imenso motor, os pilotos precisavam mais do que a coragem. Era preciso uma boa dose de sorte não só para vencer, mas também para continuar vivo e com todos os ossos no lugar. Não havia cinto de segurança, os pilotos corriam de camiseta e o capacete era o mesmo dos jóqueis. Fangio estava muito acima do nível dos seus concorrentes. Era capaz de ser rápido com qualquer carro e foi o único piloto a conquistar um título mundial pilotando dois carros diferentes na mesma temporada, em 1954 com Mercedes e Maserati, e em 1956 com Lancia e Ferrari. Seu estilo era refinado, abusando das derrapagens controladas e sempre conseguia levar o carro até o final das corridas. Parou de correr em 1958, aos 47 anos, e morreu em 1995, aos 85 anos.

Ayrton Senna e Juan Manuel Fangio, estátuas em Donnington Park.

Juan Manuel Fangio vs. Jack Brabham, 1978.


domingo, 19 de junho de 2011

Freios na Fórmula 1

Pare-me se puder
Frear um Fórmula 1 de maneira eficiente é tão importante quanto alcançar a sua máxima velocidade.

 O piloto deve pressionar o pedal de freio com muita força. Para impedir o travamento ele precisa modular a pressão aplicada no pedal.

O Primeiro grande desejo de um piloto de F1 é que seu carro acelere rápido para atingir a maior velocidade possivel. O segundo é que seja possível parar este bólido. E frear os F1 modernos tem se provado algo extremamente dificil. Por exemplo, há um trecho no Canadá no qual, em apenas 2s5, o carro vai de 300 km/h à apenas 60 km/h. Além disso, a energia produzida pela frenagem de um carro de F1 em uma reta de alta velocidade é suficiente para acender uma lâmpada de 100 watts por 6 horas, consequência acabou dando idéia a criação do KERS ( Kinetic Energy Recovery System ) em português Sistema Regenerativo de energia cinética que usa essa força gerada nas frenagens em potência extra no motor para ser usada em ultrapassagens.

 As caracteristicas de um freio de F1 são parecidos aos carros de rua, porém muito mais robustos e complexos.

Por esses motivos são empregados materiais de alta tecnologia e muito dinheiro no desenvolvimento dos sistemas de freios. Pat Symonds, ex-diretor executivo da equipe Renault Lotus F1, fala um pouco mais sobre esse sistema nos carros da categoria.

"Assim como nos aviões militares, o material dos freios de F1 difere bastante do encontrado nos carros de rua. Um veículo normal usa um disco de ferro fundido com pastilhas metálicas adicionadas de materiais de atrito (fibras sintéticas, resinas e partículas metálicas). Em um carro de F1, o mesmo material é utilizado tanto no disco quanto na pastilha.
Conhecido como carbono-carbono, ele também é muito diferente dos compósitos de fibra de carbono usados no restante do F1.

O carbono-carbono é essencialmente uma forma pura de carbono e ao mesmo tempo extremamente leve (cerca de 50% do peso de materiais comuns). Possui também um coeficiente de atrito mais alto caso trabalhe na temperatura correta.

A eficiência dos freios se torna primordial na conquista dos milésimos de segundo.

Fabricar discos de carbono-carbono é um processo longo que exige centenas de horas e materiais aquecidos a temperaturas de 2.500°C. A complexidade do processo também explica a outra grande propriedade dos discos e pastilhas de carbono-carbono: o custo elevado. Um jogo de quatro discos sai por US$ 5.800, enquanto o kit de oito pastilhas custa US$ 3.800. Uma equipe usa mais de 200 discos por ano, e o dobro em pastilhas.

Quando se aborda os parâmetros de frenagem, leva-se em consideração dois fatores em especial: bite e consistência. Bite é o atrito inicial que acontece quando o piloto começa a pressionar o pedal de freio - e os freios ainda não estão na temperatura ideal de funcionamento. Consistência é a medida de quão constante é o atrito enquanto ocorre a frenagem.

Freios de carbono-carbono possuem qualidades bem especificas. Seu desempenho é relativamente pobre quando abaixo dos 400°C, mas eles atingem máximo desempenho acima dos 650°C. Infelizmente, enquanto os freios convencionais se degastam por meio do mecanismo normal de qualquer sistema de fricção, um freio de carbono também sofre desgaste de oxidação.

Freios na F1.

Em termos mais simples, esta oxidação é uma especie de queima da superficie do disco. A degeneração se acelera a temperaturas acima de 600°C, tornando-se o principal mecaniscmo de desgaste. Levando em consideração que em uma frenagem as temperaturas dos discos chegam a 1200°C, conclui-se que a oxidação é um processo importante no desgaste dos freios de um carro de F1.

Nas retas, os dutos de ventilação dos freios levam ar fresco para o sistema e assim a temperatura cai abaixo dos níveis de oxidação. Mas, por outro lado, com os freios estando ainda a altas temperaturas, este mesmo ar que os refrigera pode causar danos por carregar altos índices de oxigênio - principal elemento que acelera o processo de degradação.

Os freios de todos os carros de corrida são refrigerados pelo ar, que é direcionado por meio de condutores tanto para a superficie do sistema quanto para os dutos de ventilação dos discos.
Quando um piloto conduz pela primeira vez um F1, quase sem exceção, seus primeiros comentários se referem à eficiência dos freios. Um F1 moderno pode atingir 5,5g (1g equivale a uma vez à força da gravidade) nas freadas, enquanto que um carro de rua talvez não chegue a 1g. Só o simples levantar do pé do acelerador de um F1 produz desaceleração de cerca de 1g.

Além disso, os F1 não usam freios ABS (anti block systems) em português sistema anti bloqueio. Mesmo assim, o piloto deve pressionar o pedal com muita força para produzir a pressão necessária (até 100bar). Caso um piloto mantivesse uma forte pressão sobre o pedal por um longo período, as rodas logo travariam. Por isso, o piloto precisa modular a pressão que aplica sobre o pedal para tentar manter as rodas na combinação ótima entre frenagem e aderência para impedir o travamento.

Sistema de ventilação dos freios da McLaren.

Martin Brundle explica o funcionamento dos freios.

Bibliografia:
Revista Racing
n° 154 ano 8
ed. MotorPress Brasil

quarta-feira, 15 de junho de 2011

"Estórias" do Automobilismo II

Michael "Dick Vigarista" Schumacher

A carreira do mais lendário personagem do automobilismo mundial.

"Era uma vez...Michael Richard Scott Schumacher Jr., piloto alemão, ganhou um belo dinheiro de uma empresa Flechas de Lata e foi correr na F1. 

O Inicio da Jornada
"Ele já foi piloto na Corrida maluca antes de entrar na F1. Já de inicio, ele mostrava um pouco sua natureza, tirando outros pilotos das corridas, inclusive seu proprio mestre. Isso causou ruptura nas suas amizades."

jovem Padawan e seu mestre.

A Sedução do Lado Negro

 Lorde Sith e seu Padawan

Em 94, Schumacher se julga estar pronto para ser um cavaleiro e deixa de receber mais instruções de seu mestre. Nisso um lorde sith disfarçado de importante cavaleiro Jedi, Flavio Briatori percebe o potencial do jovem Padawan e começa a seduzir o jovem alemão para o lado negro da força.

Ele conseguiu convence-lo de que seu mestre não queria ele crescesse como mestre Jedi e que tinha inveja de suas capacidades. Inexperiente, o jovem Schumacher caiu na armadilha do lorde sith, e começa a lutar com fúria e ódio contra seu antigo mestre. Nessa ocasião, Ayrton Senna mudou de frota estelar, e ao invés de pilotar sua X-McLaren Fighter , foi pilotar um problemático Outside Planet Williams. O que é muito discutido até hoje, é se Michael Schumacher sabia ou não, das alterações ilegais de sua Benettie Fighter que lhe davam uma vantagem muito grande sobre os outros cavaleiros.

 A Transformação: Dick Vigarista se tornou Dick Vader

A Luta final se deu em 1994 (ano terrestre), quando a Outside Planet Williams de seu mestre perde o controle inexplicavalmente e se choca com um asteróide. Não se sabe se foi o almirante Frank Ackbar Williams controlado mentalmente por um Sith, sabotou a nave de Senna, ou se inconscientemente Schumacher usou sua força para danificar os instrumentos de navegação. Com a morte de seu antigo mestre, a sedução do jovem alemão para o lado negro da força da F1 ficou muito mais facil, sem alguém que o orientasse o caminho da luz.

  Mestre Senna tentou ensinar o caminho da luz, em vão...

A Ascensão do Mal
Michael Schumacher se tornou a mão direita do imperador Luca Palpatine Montezemolo , o mestre dos lordes Sith ao ser seduzido completamente ao imério Ferrari, contribuindo para que o mesmo cumprisse o seu plano de dominação das galáxias, ou melhor, da F1. Para isso contou com a ajuda de seu asseclas Jean Toddy e Arroz Brown.

Schumacher destruiu outros mestres Jedi como Damon Hill e Jacques Villeneuve mas foi vencido em duas guerras contra o jovem mestre Mika Obi Wan Hakkinen, ou simplesmente Mika Hakkinen (também confundido com Kimi Raikkonen, Mika Salo e Shaquille O'Neall pelo narrador brasileiro das batalhas Galvão Burreno).

Previsão futurista de um nobel da comunicação das galáxias sobre o jovem Padawan.

  Demorou mas ele conquistou a Galáxia.

A partir do ano terrestre 2000, o Império Ferrari conquistou a galáxia da F1 com seus métodos ditatoriais e muitas vezes excusos. Seduziu outros jovens promissores como padawan Rubens Donatello Barrichellus (que se mostrou uma ameaça potencial em 1999 quando em uma corrida fez duas manobras espetaculares em cima do Lorde Schumacher mas não completou a prova ao ser atingido por um raio da morte) até o ano de 2005, onde um jovem padawan Fernando Skywalker Alonso , ou simplesmente, Fernando Alonso, venceu o império Ferrari e o lorde negro Schumacher , apenas porque conseguiu usar o raio da morte mais de uma vez , enquanto o lorde negro (também chamado de Dick Vader) perdeu seus poderes de modo misterioso. E assim, o império vermelho e preto da maldosa Ferrari foi pelos ares, até hoje.

  Padawan Fernando Skywalker Alonso, o homem que acabou com o império do mal.

 O jovem Padawan Kimi, discipulo do mestre Jedi Hakkinen, deu sequência ao império do mal.

O Retorno do Vigarista 
Em 2010, Schumacher abala as galáxias ao anunciar seu retorno ás guerras imperiais. Dessa vez o mito resolve ressucitar o o lado prata da força que tem como simbolo a grande estrela de três pontas, aka Equipe Mercedes.

Schumacher conta com o seu novo aprendiz, Lady Nico Rosbergua bem como o experiente Jedi de testes Nicko Heidfeldo . Todos legítimos representantes do planeta ariano. Além disso, Schumacher conta com a ajuda de seu velho amigo: o estrategista e gênio pensante Arroz Brown. Juntos, eles irão reviver uma das mais temidas duplas de todo o universo.

Mas este retorno demonstra um mestre decadente, levando flechadas e espadadas de todos os lados dos novatos padawans. Mas o mais dolorido golpe recebido do experiente e velho Lorde Schumacher, foi um golpe desferido por um igualmente velho padawan. Nas galáxias dizem que o tal golpe criou uma cicatriz no peito, igualzinha a que o velho lutador Sagat recebeu do Ryu em SFII. O golpe foi esse:


Resumo da carreira do Lorde Dick Vader:
"Ganhei do Alonso, Hakkinen, Villeneuve, Barrichello, Senna, Hill e aposentei o Piquet."
- Lorde Dick Vader  

Recordes:
  • 7 campeonatos galácticos (tão emocionantes, que foram receitados pelos médicos especialistas como um ótimo remédio contra a insônia)
  • 1994 => Com seu mestre morto, sobrou apenas o motorista de caminhão de mudanças Damon Hill para desafia-lo, e mesmo com a melhor nave, precisou do Mutley para ficar apenas um ponto na frente do caminhoneiro.
  • 1995 => continuou chutando defunto
  • 2000 => com a ascensão do império do mal, começa o reinado de terror Dick Vader. (terror para os telespectadores , que passaram a gastar seu tempo nos domingos de manhã assistindo Pesca e companhia, Siga bem caminhoneiro e Santo culto ao seu lar em outros canais, e para Donatello Barrichellus , que chegou a acreditar que era personagem importante dentro do império.
  • 2001,2002,2003 e 2004 => anos tão parecidos, que as redes de Tv para economizar dinheiro, transmitiu o campeonato de 2000 gravado durante esses anos seguintes.
 No saldo final, foram 91 vitórias, 68 poles e muitos fãs pelo mundo. Na ultima contagem feita pelo instituto de pesquisa DataGallupo, chegaram a incrivel marca de 5 fãs. 


Pessoal, essa historinha foi apenas uma brincadeira do site desciclopédia com a carreira do heptcampeão. Gostaria de deixar enfatizado que o blog Paddock Info respeita e muito as conquistas do alemão Michael Schumacher, o maior de todos os tempos.

domingo, 12 de junho de 2011

A Técnica de um Campeão

Assista a perícia na pilotagem de Ayrton Senna

Video enviado por Thiago Tadeu Jorge.

Fantástico!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Fórmula 1 Temporada de 1990

Nostalgia pura

Curta em poucos minutos a Formula 1 em 1990

parte 1

parte 2

parte 3



Chamada da época



A decisão do ano








Ótimo mês de Junho a todos!